Em sua #21 edição, o projeto de entrevistas Vivendo em Casa, acerca da fotografia e suas relações, se realizará excepcionalmente às 18h do Brasil e 23h da Holanda, de onde a convidada falará. O programa terá a mediação do fotógrafo e jornalista [DRT 5300] baiano Marcelo Reis [@marceloreis], do Instituto Casa da Photographia de Salvador, com transmissão ao vivo nos canais Facebook e YouTube Marcelo Reis (@marceloreis), e Facebook do Instituto Casa da Photographia.
Marcelo Reis conversará com NEYDE LANTYER, artista visual e pesquisadora em memória, identidades femininas e imagem, cujo trabalho tem sua origem na fotografia autoral ou apropriada e desdobra-se em videos, gravuras e impressões, objetos, textos e instalação. Neyde Lantyer investiga fragmentos de memórias coletivas e pessoais, contemplando gênero, sócio-política, migração, pertencimento e exclusão.
Mestranda em Artes Plásticas na Universidade do Porto, Portugal, Neyde pós graduou-se em Histories and Theories of Photography pela Universidade de Leiden, na Holanda, estudou Artes Plásticas EBA-UFBa (inconcluso). Seus estudos incluem também Serviço Social na UCSal (concluído em 1984) e Comunicação e Jornalismo UFBa (inconcluso), alem de formações em Fotografia, Vídeo e Cinema na Holanda e no Brasil.
Neyde Lantyer trabalhou por 10 anos como restauradora fotográfica ajudando a recuperar importantes arquivos holandeses e seu trabalho vem sendo exposto na Europa e no Brasil. Sua pesquisa artística em fotografia e trajetórias femininas “Histórias que Guardamos” tem sido selecionada e apresentada em universidades, museus e eventos à exemplo da Conferência de Gênero nas Artes, Universidade de Lisboa, Portugal, 2017, e na Universidade de Perugia, Itália, 2019.
Vive há 22 anos em Amsterdam, na Holanda, de onde concederá a entrevista.
Nesta terça-feira, dia 25 de agosto de 2020, as 18h nos canais Facebook e do YouTube de Marcelo Reis (@marceloreis), e Facebook do Instituto Casa da Photographia, e não mais no Instagram, como habitualmente apresentado.
Acesse nossos canais e participe.
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YOUTUBE: https://bityli.com/bu42H
Facebook: https://bityli.com/ZHJU1
Marcelo Reis conversará com NEYDE LANTYER, artista visual e pesquisadora em memória, identidades femininas e imagem, cujo trabalho tem sua origem na fotografia autoral ou apropriada e desdobra-se em videos, gravuras e impressões, objetos, textos e instalação. Neyde Lantyer investiga fragmentos de memórias coletivas e pessoais, contemplando gênero, sócio-política, migração, pertencimento e exclusão.
Mestranda em Artes Plásticas na Universidade do Porto, Portugal, Neyde pós graduou-se em Histories and Theories of Photography pela Universidade de Leiden, na Holanda, estudou Artes Plásticas EBA-UFBa (inconcluso). Seus estudos incluem também Serviço Social na UCSal (concluído em 1984) e Comunicação e Jornalismo UFBa (inconcluso), alem de formações em Fotografia, Vídeo e Cinema na Holanda e no Brasil.
Neyde Lantyer trabalhou por 10 anos como restauradora fotográfica ajudando a recuperar importantes arquivos holandeses e seu trabalho vem sendo exposto na Europa e no Brasil. Sua pesquisa artística em fotografia e trajetórias femininas “Histórias que Guardamos” tem sido selecionada e apresentada em universidades, museus e eventos à exemplo da Conferência de Gênero nas Artes, Universidade de Lisboa, Portugal, 2017, e na Universidade de Perugia, Itália, 2019.
Vive há 22 anos em Amsterdam, na Holanda, de onde concederá a entrevista.
Nesta terça-feira, dia 25 de agosto de 2020, as 18h nos canais Facebook e do YouTube de Marcelo Reis (@marceloreis), e Facebook do Instituto Casa da Photographia, e não mais no Instagram, como habitualmente apresentado.
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Sua luta é uma arte
Terça 16/6/2020 – 19h Brasil – 00h AmsterdamFui entrevistada pelo ator e advogado Jaime Cunha. Sigam pelo Instagram @jaimeacunha
Canal FIBRA @ Youtube
Transmitido ao vivo em 28 de jun. de 2020
Transmitido ao vivo em 28 de jun. de 2020
Fui moderadora, junto com o ator Carlos Lagoeiro (Teatro Munganga, Amsterdam), da live VOZES DE FIBRA sobre a luta da área da Cultura no Brasil. O programa foi produzido pelo Coletivo Amsterdam pela Democracia no Brasil e a Frente Internacional de Brasileiros contra o Golpe (FIBRA)
CULTURA E RESISTÊNCIA EM TEMPOS DE PANDEMIA E BOLSONARISMO
Ultrapassados 50 mil mortos, a pandemia avança veloz no Brasil, devastando as populações indígenas, quilombolas, ribeirinhas e favelizadas. O país está à deriva, sem ministro da Saúde e sem qualquer política de enfrentamento da crise. Um presidente genocida, semeador do ódio, ridiculariza o virus, desdenha dos mortos e incentiva a invasão de hospitais. A FIBRA e os brasileiros vivendo fora assistimos estarrecidos à essa trágica apoteose do ataque à democracia, à cultura e à vida no Brasil, desencadeado pelo golpe de 2016, que culminou com a eleição do fascista Jair Bolsonaro. Desde então está em curso uma guerra cultural cuja intenção é destruir a identidade e a memória brasileiras, nosso arcabouço cultural e as ricas manifestações da nossa diversidade.
Sofrendo ataques sistemáticos, a extinção da pasta e sucessivos vetos e cortes no orçamento, perseguições, suspensões de editais e censura, o setor da Cultura tem sido tambem duramente atingido pela pandemia. Diretamente dependente do público, da presença humana, da interação, do contato físico e da venda de ingressos, o setor vê todas as suas atividades paralisadas sem nenhuma previsão de retorno e sem qualquer política de amparo aos trabalhadores do setor. A Lei Aldir Blanc, criada por ativistas culturais e pelos partidos progressistas para prestar tal socorro, foi aprovada pela câmara e pelo senado e ainda aguarda sanção presidencial.
Neste domingo, 28/06, o Vozes de FIBRA conversa com Ana Lúcia Pardo, membro da Articulação Nacional da Lei Emergencial Aldir Blanc e com o artista e ativista Fernando Sato, sobre a resistência da Cultura contra o fascismo, a luta pela aprovação da Lei Aldir Blanc e a rede de solidariedade que vem ocupando todos os cantos do país. Fazendo jus à maravilhosa tradição junina brasileira, o programa contará com a participação especial da banda de pífanos Epifolias. A moderação será de Carlos Lagoeiro e Neyde Lantyer, do Coletivo Amsterdam.
FIBRA / Coletivo Amsterdam pela Democracia no Brasil
28/06
10h Brasília / 14h Lisboa / 15h Amsterdam
Convidados:
Fernando Sato (Jornalistas Livres) + Ana Lúcia Pardo (Ocupa MINC e Articulação Lei Aldir Blanc) + Epifolias (Banda de Pífanos)
Ultrapassados 50 mil mortos, a pandemia avança veloz no Brasil, devastando as populações indígenas, quilombolas, ribeirinhas e favelizadas. O país está à deriva, sem ministro da Saúde e sem qualquer política de enfrentamento da crise. Um presidente genocida, semeador do ódio, ridiculariza o virus, desdenha dos mortos e incentiva a invasão de hospitais. A FIBRA e os brasileiros vivendo fora assistimos estarrecidos à essa trágica apoteose do ataque à democracia, à cultura e à vida no Brasil, desencadeado pelo golpe de 2016, que culminou com a eleição do fascista Jair Bolsonaro. Desde então está em curso uma guerra cultural cuja intenção é destruir a identidade e a memória brasileiras, nosso arcabouço cultural e as ricas manifestações da nossa diversidade.
Sofrendo ataques sistemáticos, a extinção da pasta e sucessivos vetos e cortes no orçamento, perseguições, suspensões de editais e censura, o setor da Cultura tem sido tambem duramente atingido pela pandemia. Diretamente dependente do público, da presença humana, da interação, do contato físico e da venda de ingressos, o setor vê todas as suas atividades paralisadas sem nenhuma previsão de retorno e sem qualquer política de amparo aos trabalhadores do setor. A Lei Aldir Blanc, criada por ativistas culturais e pelos partidos progressistas para prestar tal socorro, foi aprovada pela câmara e pelo senado e ainda aguarda sanção presidencial.
Neste domingo, 28/06, o Vozes de FIBRA conversa com Ana Lúcia Pardo, membro da Articulação Nacional da Lei Emergencial Aldir Blanc e com o artista e ativista Fernando Sato, sobre a resistência da Cultura contra o fascismo, a luta pela aprovação da Lei Aldir Blanc e a rede de solidariedade que vem ocupando todos os cantos do país. Fazendo jus à maravilhosa tradição junina brasileira, o programa contará com a participação especial da banda de pífanos Epifolias. A moderação será de Carlos Lagoeiro e Neyde Lantyer, do Coletivo Amsterdam.
FIBRA / Coletivo Amsterdam pela Democracia no Brasil
28/06
10h Brasília / 14h Lisboa / 15h Amsterdam
Convidados:
Fernando Sato (Jornalistas Livres) + Ana Lúcia Pardo (Ocupa MINC e Articulação Lei Aldir Blanc) + Epifolias (Banda de Pífanos)
Web-program with Margô Dalla
Youtube
2020
O QUE É ARTE?
Program nr 02.
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